domingo, março 29, 2009

CLUBE DE PLANEJAMENTO DE MINAS GERAIS



Debater ideias e visões distintas, em uma troca sinérgica e saudável de experiências. É a filosofia que norteou a criação do Clube de Planejamento de Minas Gerais (CPMG), lançado quinta-feira, em evento que contou com três palestras sobre o mercado, reunindo mais de 150 participantes, entre profissionais de planejamento das diversas disciplinas da comunicação, publicitários de várias especialidades, executivos de veículos, acadêmicos e estudantes.Abrindo o encontro, Adriana Machado (Tom Comunicação), presidente do CPMG, afirmou que “há algum tempo queríamos iniciar aqui um movimento semelhante aos que vimos acontecer em outros lugares. Mas, embora nunca tenha nos faltado vontade, faltava a conjugação de todas as outras coisas: tempo, articulação, disposição simultânea. Agora, tudo se sincronizou”, enfatizou.


CENÁRIO O lançamento do CPMG, prestigiado pela presença de representantes das principais agências mineiras, teve a primeira palestra feita por Ana Paula Cortat (VP de Planejamento da Leo Burnett). Com 25 anos de carreira, a mineira de Manhuaçu abordou aspectos do cenário atual, como a dificuldade de prever o futuro, o medo do colapso e a urgência de repensar as sociedades e os negócios para dar respostas à crise mundial. Ao se referir às mudanças na maneira como as pessoas estão se relacionando com o mundo e às tendências do mercado, Ana foi incisiva: “É nossa obrigação valorizar o cliente e ajudá-lo a ‘subir o teto’ no que é nossa área”.A planejadora ainda declarou: “O foco não está mais no problema, mas na busca de soluções criativas. O briefing é um processo orgânico, vivo, que está nas ruas, nos jornais, nos shoppings, na cabeça das pessoas com quem nos relacionamos. O planejamento constrói pontes entre as mentes humanas e as máquinas, o que faz uma grande diferença nas agências”.


MARCAS O presidente do Conselho do GP de São Paulo, Ken Fujioka (JWT), abordou o tema Como as marcas lidam com a comunicação em tempos de crise, a partir do pressuposto de que nenhuma “marca é uma ilha”. Ken apresentou alguns arquétipos de comportamento das marcas em tempos de crise: otimista (“tudo vai dar certo”); engajada (“não dá pra ficar parado”); nostálgica (“saudade dos bons tempos”); orientadora (“o conhecimento aplaca a ansiedade”); fiadora (“pode contar comigo nas horas boas e ruins”); multiplicadora (“em tempos bicudos, seu dinheiro deve render mais”); oportunista (“enquanto uns choram, outros vendem lenços”); e bem-humorada (“rir é o melhor remédio”).Ao abordar esses arquétipos, Ken exemplificou com a exibição de alguns filmes de campanhas criadas recentemente, após a crise. Na conclusão, afirmou: “O planejador não tem que ser vidente, mas tem que conhecer o baralho”.Daniel Artur (AlmapBBDO) também deu sua contribuição. O planner acredita que o trabalho do bom planejador é questionar. “Uma preocupação para que as mudanças constantes sejam traduzidas em bons negócios é: que questionamentos devem ser feitos?”, disse.Segundo Daniel, criar é recriar. “A comunicação é sinônimo de consenso, ação comum; e, na publicidade, um consenso clássico é o consumo: o papel do planejador é mostrar as tendências que surgem das coincidências.”


ATUAÇÃO E PROGRAMAÇÃO Gustavo Jabrazi (Filadélfia Comunicação), diretor-financeiro do CPMG, explicou quais são as três frentes de trabalho da entidade: qualificar melhor a atuação da propaganda em Minas Gerais por meio do fomento ao profissional de planejamento; aproximar os planejadores do mercado para que todos trabalhem melhor e levar o clube ao meio acadêmico.No encerramento, Mônica Carneiro (Fala!), vice-presidente do CPMG, responsável pelo pontapé que deu origem o clube, observou: “Essa iniciativa é simples, rica e objetiva, tanto em conteúdo como em propostas, desejos e pessoas. O desafio de manter esse elo agora é de todos”.


sexta-feira, março 27, 2009

iPhone: mocinho ou vilão?


Ninguém questiona que o iPhone revolucionou a telefonia móvel. Da interface dos aparelhos ao incrível aumento no trânsito de dados, o celular lançado em por Steve Jobs criou novos parâmetros para o negócio e virou referência singular. Mas esse excesso de influência é positivo para o mercado? Durante as apresentações e debates da manhã de hoje no Mobile Marketing Fórum (MMF), realizado em São Paulo, alguns convidados defenderam que a busca pela excelência do padrão iPhone atrapalha a transformação dos celulares em um meio de massa para os anunciantes.


Para Eddie Callaghan, da Jinny Software, é preciso olhar além do hype do iPhone na hora de criar aplicativos, promoções ou anúncios para aparelhos móveis. "Temos 4 bilhões de celulares no mundo, e apenas 17 milhões de iphones. A verdade é que o acesso a internet por celulares continua muito baixo no mundo", afirmou. Para ele, quanto mais avançada a tecnologia maior a restrição de acesso. "Um anúncio não deve ser desprezado porque parece simples demais ou entediante. Dependendo do seu público alvo, pode ser a maneira correta de enviar a sua mensagem."Fernanda Magalhães, gerente do Mobext, disse que uma das premissas da empresa para o mercado móvel é a abrangência da maior quantidade possível de aparelhos.


"Nas nossas iniciativas em mobile, a taxa de click do usuário de aparelhos slim é muito maior do que a de usuários de iphone ou smartphones", revelou. Samantha Jones, coordenadora de negócios do UOL, já havia demonstrado resultados parecidos em sua apresentação, a primeira deste último dia do MMF.Do lado do iPhone, Ado Fonseca, CEO da Mobimarket, e Elisa Calvo, do Terra, reafirmaram que o foco principal das ações de suas companhias no mercado de celulares continuará sendo os usuários do aparelho da Apple e dos smartphones.


"O i-Phone é uma revolução, sim. Nosso foco é no mercado A-B. E esse mercado vai ser touch", afirmou Elisa, em uma referência à interface do iPhone. "Esse é um mercado de inovações. Temos sempre que pensar no próximo passo, achar uma solução que possa causar impacto", concordou Fonseca.

quinta-feira, março 26, 2009

Mexa-se ...

Campanha em rede de lavanderias.


segunda-feira, março 23, 2009

COCA COLA

OLHA QUE PROPAGANDA INCRÍVEL....

quinta-feira, março 19, 2009

Para que serve uma relação?



Para que serve uma relação?


"Uma relação tem que servir para tornar a vida dos dois mais fácil. Vou dar continuidade a esta afirmação porque o assunto é bom e merece ser desenvolvido. Algumas pessoas mantém relações para se sentirem integradas na sociedade, para provarem a si mesmas que são capazes de ser amadas, para evitar a solidão, por dinheiro ou por preguiça. Todos fadados à frustração.Uma relação tem que servir para você se sentir 100% à vontade com outra pessoa, à vontade para concordar com ela e discordar dela, para ter sexo sem não-me-toques ou para cair no sono logo após o jantar, pregado. Uma relação tem que servir para você ter com quem ir ao cinema de mãos dadas, para ter alguém que instale o som novo enquanto você prepara uma omelete, para ter alguém com quem viajar para um país distante, para ter alguém com quem ficar em silêncio sem que nenhum dos dois se incomode com isso.Uma relação tem que servir para, às vezes, estimular você a se produzir, e, quase sempre, estimular você a ser do jeito que é, de cara lavada e bonita a seu modo. Uma relação tem que servir para um e outro se sentirem amparados nas suas inquietações, para ensinar a confiar, a respeitar as diferenças que há entre as pessoas, e deve servir para fazer os dois se divertirem demais, mesmo em casa, principalmente em casa.Uma relação tem que servir para cobrir as despesas um do outro num momento de aperto, e cobrir as dores um do outro num momento de melancolia, e cobrirem o corpo um do outro quando o cobertor cair.Uma relação tem que servir para um acompanhar o outro no médico, para um perdoar as fraquezas do outro, para um abrir a garrafa de vinho e para o outro abrir o jogo, e para os dois abrirem-se para o mundo, cientes de que o mundo não se resume aos dois.”

quarta-feira, março 18, 2009

O ERRO




Erro é um vício no processo de formação da vontade, em forma de noção falsa ou imperfeita sobre alguma coisa ou alguma pessoa.
Erro é um dos vícios do consentimento dos negócios jurídicos. A manifestação de vontade é defeituosa devido a uma má interpretação dos fatos.

Direito brasileiro
Para tornar anulável o negócio jurídico, no Direito Brasileiro, o erro deve ser substancial (erro quanto à pessoa, objeto ou natureza do negócio), cognoscível (isto é, devido ao princípio da boa-fé o negócio jurídico é perfeito se for impossível para a outra parte saber do erro) e escusável (qualquer pessoa de inteligência normal cometeria aquele erro).

Começei citando isso pois, em algumas profissões não é permitido errar, é cobrado a perfeição , sem falhas. Um erro pode ser fatal,; um paciente pode morrer em instantes, o juiz pode anular uma ação, um cliente pode se sentir lesado...enfim..ERROS na maioria das vezes são imperdoáveis...
Ontem aconteceu uma coisa muito ruim comigo, por causa desses erros, erros que te fazem pensar se esta com a pessoa certa? Se confia nela? Se quer seguir em frente?Então a confiança esta muito ligada ao erro..e dependendo dele....acaba a confiança..
Foi isso que aconteceu com meu realcionamento com minha advogada...

terça-feira, março 17, 2009

Campanha Tigor 60 anos

Vejam esta ação para comemorar os 60 anos da marca Tiger, criada pela Amsterdam Worldwide.








segunda-feira, março 16, 2009

AMIZADE

ADOREI RRSSSSSSSSS

OTIMA CAMPANHA...

domingo, março 15, 2009

DONA FLOR E SEUS DOIS MARIDOS


O magia de Jorge Amado está de volta aos palcos mineiros. Neste fim de semana, a adaptação do clássico Dona Flor e seus dois maridos chega ao Grande Teatro do Palácio das Artes para mais três apresentações. A temporada local se soma à bem-sucedida trajetória da premiada montagem, já vista por mais de 150 mil pessoas em mais de 25 cidades do Brasil. “O sucesso se deve ao texto de Jorge Amado, que escrevia para o povo, independentemente da classe social. Escrevia bem a cama, a mesa, as crenças de nosso povo e também a força do elenco. Não há um que se destaque. E sim os três”, diz Marcelo Faria, que interpreta o personagem Vadinho.
ADOREI A PEÇA...

quinta-feira, março 12, 2009

Azul da Cor do Céu


Cartaz da Berger Paint pela JWT de Mumbai. Esta azulzinho da mesma cor parece retocado, mas a idéia é boa.

terça-feira, março 10, 2009

WPP se torna maior do mundo

Com faturamento de US$ 13,6 bi em 2008, grupo inglês ultrapassa o norte-americano Omnicom e vira o líder global do mercado publicitário
O grupo britânico de comunicação WPP, dono de redes como Y&R, Ogilvy e JWT, ultrapassou o norte-americano Omnicom, prorietário de BBDO, DDB e TBWA, e torna-se o maior conglomerado de agências de publicidade do mundo.Liderado por sir Martin Sorrell, o WPP obteve receitas de US$ 13,6 bilhões em 2008, ficando um pouco à frente do rival, que teve US$ 13,4 bi. Na terceira colocação ficou o Interpublic, dono da McCann Erickson, com US$ 7 bilhões, à frente do Publicis Groupe, dono das redes Publicis e Saatchi&Saatchi, que obteve US$ 6,9 bi.A aquisição da empresa de pesquisa TNS foi fundamental para o WPP alcançar a liderança, como aponta o Advertising Age. Como o fato ocorreu em outubro, o grupo britânico acrescentou à somatória das receitas os dois últimos meses de 2008 da companhia comprada. Se fosse considerado todo o ano da TNS, as receitas totais subiriam para US$ 15,4 bi.Nos últimos anos, Sorrell adotou a estratégia de adquirir empresas como TNS, Grey Group e 24/7 Real Media, tendo o claro objetivo de ficar à frente do Omnicom. Por outro lado, o grupo já soma uma dívida total de US$ 8,2 bilhões, contra US$ 3,1 bi do rival.

EU VOU..........


domingo, março 08, 2009

DIA DAS MULHERES

SEM PALAVRAS...

ISSO É UMA MULHER DE VERDADE

PARABENS..

sexta-feira, março 06, 2009

De qualquer lugar

Para mostrar as vantagens do novo serviço de acesso a web da Vodafone, que permite você acessar a internet em alta velocidade de qualquer lugar, a agência Waksman instalou partes do seu escritório em peças de mídia exterior para dar o seu testemunho de que o serviço é realmente bom.






quinta-feira, março 05, 2009

Minas Gerais cria Clube de Planejamento de Comunicação


Reunião agendada para 24 de março, na sede do Sindicato das Agências de Propaganda de Minas Gerais (Sinapro-MG), irá formalizar a criação da entidade e definirá sua primeira diretoria


O mercado publicitário mineiro passa a contar com o Clube de Planejamento de Comunicação de Minas Gerais (CPMG). A entidade nasce com a proposta de promover e desenvolver a disciplina de planejamento e a profissão de planejador no estado, tendo como inspiração os Acccount Planning Groups do Reino Unido (APG-UK) e dos Estados Unidos (APG-US).


A primeira reunião do clube está prevista para 24 de março, na sede do Sindicato das Agências de Propaganda de Minas Gerais (Sinapro-MG). Na oportunidade os profissionais fundadores formalizarão a criação do CPMG e definirão a composição de sua primeira diretoria.Fazem parte do grupo de fundadores do clube Adriana Girão (Lápis Raro), Adriana Machado (Tom Comunicação), Gustavo Jabrazi (Filadélfia), Mônica Carneiro (Fala!) e Marcus Vinicius Ribeiro (Fala!). Ainda apóiam o projeto Daniel Artur (AlmapBBDO), Ana Paula Cortat (Leo Burnett) e Ken Fujioca (JWT).

terça-feira, março 03, 2009

Momentos Mágicos



Um olhar
Um sorriso
Um abraço...
Pequenos gestos,
Grandes significados
Doces palavras
Incendeiam a alma
Ou um beijo para o momentos
em que já não houver palavras....
O coração acelera
O corpo treme todo
A voz teima em sair
Momentos que não precisam ser eternos
Para serem inesquecíveis...
Momentos Mágicos!!!